BELÉM, em 25 de dezembro - Os sinos de Belém tocaram sob o céu cinzento na manhã de Natal em ruas cujas venezianas verdes ou pastéis eram como um calendário do Advento que ninguém abriu para abrir. Lojistas e proprietários de hotéis na cidade palestina relataram negócios muito mais baixos do que nos anos anteriores ao fechamento do coronavírus impediu a chegada de turistas estrangeiros ricos, devastando a economia do tradicional local de nascimento de Jesus. Na Praça da Manjedoura, centenas de cristãos - principalmente aqueles que vivem, trabalham ou estudam em Israel e na Cisjordânia ocupada - se reuniram perto da árvore e do presépio para cantar canções de natal e trazer alegria ao cenário fora da Igreja da Natividade. Mas Joseph Giacaman, cuja família vende souvenirs na praça há um século, disse que os negócios giraram em torno de 2% dos anos anteriores à pandemia. “Estávamos fechados até três semanas atrás. Já vendi dois ou três presépios de oliveira. Em anos normais, venderíamo
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