Estudantes visitantes compartilham suas experiências no campus e incentivam colegas a ingressar na universidade aqui Uma universidade em Abu Dhabi está atraindo um número cada vez maior de estudantes dos EUA, que vieram à capital em busca de uma experiência multicultural e expressaram suas intenções de retornar para viver e trabalhar aqui. Este resultado reflete o programa de Educação Global da Universidade de Nova York em Abu Dhabi, que se tornou um componente essencial da missão educacional e do currículo do campus. Os estudantes visitantes enfatizaram que agora estão incentivando seus amigos e colegas do campus principal em Nova York a visitar os Emirados Árabes Unidos e vivenciar seu ambiente rico, multiétnico e multicultural. “Uma das coisas que mais amo neste campus é o forte senso de comunidade. Contei a muitas pessoas sobre ele (campus) e até inspirei vários amigos a virem para este campus. A comunidade da qual você se torna parte aqui é realmente especial', disse Isai
Quando o Rei Farouk do Egito escolheu a Rainha Farida para ser sua esposa, as pessoas esperavam uma verdadeira história de Cinderela. Ele a arrancou do conforto de sua família de classe alta com promessas de joias abundantes, riquezas e uma existência real. No entanto, logo ficou claro que ela não era a garota mais sortuda do Egito, pois seu marido a desprezava por não ter filhos e logo sua vida devastadora se transformaria em uma história trágica. Sua mãe trabalhava para a família real egípcia! A Rainha Farida era filha de um juiz poderoso, Youssef Zulficar, e de Zainab Sa'id, sua esposa. Seu nome de nascimento era Safinaz Zulficar e, graças à sua educação, ela tinha amigos em altos cargos desde muito jovem. Sua mãe era dama de companhia da Rainha Nazli, o que significa que sua família era afiliada à realeza egípcia, fator que acabaria mudando sua vida para sempre. Em 1973, Farouk, o filho adolescente de Nazli Sabri, tornou-se o novo rei do Egito. Farid
Os homens muçulmanos, assim como as mulheres, também têm vestimenta própria. Embora pareça uma longa peça única de tecido branco, o traje é muito mais do que isso e possui história e significados muito ricos. Quando estive em Dubai, conversei com uma pessoa que me explicou os detalhes. Os homens não devem usar objetos de ouro ou seda. Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. “É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto”, afirma o xeque Jihad Hassan Hammadeh, um dos líderes islâmicos no Brasil. A partir do século VII, a expansão do islamismo difundiu esse vestuário pela Ásia e pela África, fixando algumas regras. A religião não permite que os fiéis mostrem em público as “partes íntimas” – para os homens, a região entre o umbigo e o joelho; e, para as mulheres, o corpo inteiro, exceto o rosto e as mãos. Por esse motivo, as vestes não podem ter nenhuma transparência
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