Tutancâmon foi rei do Egito dos 9 aos 19 anos, porém, apesar do reinado curto, se tornou um dos Faraós mais famosos do império milenar. Também vale notar que em 1332 a.C., quando Tut se tornou Faraó, o império egípcio passava por uma crise. Seu pai recém-falecido, Akhenaton, teria sido um grande responsável por ela, inclusive. Isso porque Akhenaton decidiu, de súbito, acabar com o politeísmo do Egito, escolhendo um deus até então considerado menor, Aton, como a principal divindade que deveria ser cultuada dali em diante. Para tanto, o Faraó também ordenou que imagens de todos os outros deuses fossem destruídas, algo que não caiu bem nem com a população, nem com a poderosa casta de sacerdotes do reino. Com o menino Tutancâmon, o politeísmo egípcio foi restaurado, aliviando as tensões começadas por seu pai, e as relações do império com outras civilizações foram retomadas, algo que também havia sido negligenciado durante o reinado anterior. Fama após a morte A razão por trás da mo
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